Prog rock

Rock é rock, né? Não importa a vertente, o estilo musical é o mais ouvidos no mundo todo. Não é pra menos. Surgido nos anos 50, nos EUA, esse som é uma mistura de country, gospel, blues, jazz,  folk e tal. Legal, não? Mas não para por aí. O negócio é que o rock and roll se divide em outros subestilos . Mas hoje eu quero (eu escolho, ham) falar do rock progressivo, ou prog rock, para os mais íntimos.

Capa do álbum "Don't call us we call you- Guru Guru, 1973- Dadaísta, não?

A banda Dream Theater é uma das mais bem sucedidas no segmento, desde os anos 70. Chato, né?

Bem, essa vertente é muito rica. Sinta. É um “bem-bolado” de música erudita com fusion. Os arranjos são mais elaborados e a duração é bem maior. Quase equivalente a de um concerto. Surgiu no final dos anos 60, na Inglaterra e até hoje arrasta adeptos. Um exemplo mais que suficiente para representar o estilo é a banda inglesa “Pink Floyd”. Os “caras” (literalmente) são puro poder. Desde sua formação, em Cambridge, em 1966, até hoje são grandes ídolos e um dos precursores da vertente progressiva e psicodélica.

Pink Floyd, não tem nem o que falar...

O que é rock psicodélico? Ham? Gente, o tema surgiu no final da década de 60 e aborda temas subjetivos, como a loucura, obsessão, alucinações...tudo que é inexplicavelmente natural ao ser humano, ou que recebe uma ajudinha de elementos pra dar um “up” ao cérebro...brincadeira! Mas é.

Brasil, nos enchendo de orgulho. Mutantes.

Geralmente, essas músicas têm sons diferentes ao fundo pra “incrementar”, sabe? Quem nunca ouviu “Strawberry fields” dos Beatles? A canção toda você ouve barulhinho de trem, risadas...louco, né? Eu adoro... OO. Você também? Sabiaaaaa. Assiste aí, então.

Já ouviu Captain Beefhearth? Recomendo... =p