Magritte-me! Magritte-se! Afinal, quem não quer tomar um
pouco da água que esse gênio maluco tomou? O artista surrealista e,
inquestionavelmente, um pensador, nasceu na Bélgica no ano de 1898.
De um “diretor de arte”
da publicidade à pintura surrealista foi um pulo, e sua primeira obra, “Le
Jockey perdu” mostou os traços que René seguiria: uma mistura de “realidade
mágica” com pinura metafísica (alguém?) apoiada na arte de Chirico.
Tá, mas e daí? E daí que
Magritte tinha muito mais pra mostrar do que aquela estética realista da arte
da qual estamos acostumados. Uma pitada de mistério, com loucura e coisas
impensáveis daquilo que a gente sempre pensa mas acha banal demais pra se
discutir. Tcharã! Defini Magritte? Não... mas tentei.
Vamos dar uma olhadinha
nas obras do belo.
A primeira obra de Magritte. What?
Mais do que vistas, as obras dele têm que ser observadas, pensadas. Deixo pra você.
"The son of man", segundo o artista aguça a curiosidade de saber o que há por trás, aquilo que não podemos ver...
Isto não é um cachimbo. Afirmação metafísica, já que o objeto está sendo representado na pintura, apenas representa o mesmo e não pode sê-lo.
Ufa! Gostou? Tem muitas outras obras que vale a pena você conferir...
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